Grupo Direita Guanambi se racha e integrante acusa o empresário Bruno Marquesine de ter dado rasteira
26 de março de 2019O grupo Direita Guanambi, criado em 31 de outubro do ano de 2017 se rompeu após turbulências entre os integrantes.
De acordo com informações apuradas pelo site Alerta Bahia, após três membros da direita realizar a criação do diretório em Guanambi, algumas divergências racharam o grupo formado desde a pré-campanha do atual presidente Jair Bolsonaro.
Um dos fundadores do Direita, o PM Carlos Novaes (Carlão), comentou que o grupo levou uma rasteira de três integrantes, entre eles o empresário Bruno Marchesini, que foi empossado presidente do partido no município, pelo secretário geral do (PSL) na Bahia, Alberto Pimentel.
Ainda de acordo com Carlão, fizeram articulações quando eles trabalhavam para eleger o presidente, porém o grupo seguirá em frente e que provavelmente buscarão outro partido da direita.
O site Alerta Bahia ouviu o empresário Bruno Marchesini , segundo ele, não existe rasteira. Ele afirmou que foi discutido entre o grupo, porém alguns disseram que não queriam ser partidários, inclusive Carlão.
“Quando teve a nomeação convidamos o pessoal da direita para ver quem queria se filiar ao partido, e fazer parte da comissão, e ninguém teve o interesse. O pessoal lá é trabalhador, é autônomo e não tem interesse em vida política”, explicou Marchesini. Carlos diz que não houve conversa e mantém a expressão rasteira.
Segundo Bruno, o Partido social Liberal (PSL) segue na pretensão de lançar um candidato para as eleições de 2020.
Informações do Alerta Bahia
Por:. Radar Guanambi