BN/Séculus: Sheila Lemos atinge 56% das intenções de voto e pode vencer no primeiro turno em Conquista

BN/Séculus: Sheila Lemos atinge 56% das intenções de voto e pode vencer no primeiro turno em Conquista

3 de outubro de 2024 0 Por Mário Filho

Mesmo com a candidatura sub judice, a atual prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos (União Brasil), é a favorita para liderar o município por mais quatro anos. É o que aponta o levantamento contratado pelo Bahia Notícias junto a empresa Séculus.

Sheila está em primeiro lugar na pesquisa com 56,00% dos votos. O resultado indicaria uma vitória dele ainda em primeiro turno. Em segundo lugar está o candidato Waldenor Pereira (PT), com 15,67%, seguido de Lúcia Rocha (MDB), que tem apenas 6,83%. Drº Marcos Adriano registra 0,83%. Além destes, 15,50% não se decidiram ou não quiseram responder o questionário e 5,17% afirmaram que iria voltar nulo. 

Quando computados apenas os votos válidos, Sheila consolida a liderança com 70,59%. Em seguida, ficou Waldenor Pereira com 19,75%, Lúcia Rocha com 8,61% e por último ficou Drº Marcos Adriano com 1,05%. 

Em um cenário de rejeição, Waldenor foi escolhido como o candidato que 32,17% das pessoas não votariam de jeito nenhum. Em seguida, ficou Sheila com 10,33%, Drº Marcos Adriano com 4,83% e Lúcia Rocha com 4,67%. 26,67% não se decidiram ou não quiseram responder o questionário e 21,33% afirmaram que iria voltar nulo.

A atual gestora também lidera a pesquisa de quem as pessoas acreditam que ganhará, independente do próprio voto, com 65,83%. Seguida pelo petista com 14,50%, Lúcia com 5,67% e por último Drº Marcos Adriano com 0,50%. Dos eleitores, 13,50% não se decidiu ou não quis responder à pesquisa.

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia decidiu, em placar apertado, pela inelegibilidade de Sheila. O entendimento foi que a prefeita teria sucedido à mãe, Irma Lemos, que havia subido de vice para prefeita com o afastamento de Herzem Gusmão no final de 2020. Sheila Lemos ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral — a Procuradoria Regional Eleitoral acionou o TSE para derrubar a decisão da Corte baiana.

A pesquisa ouviu 600 eleitores entre os dias 30 de setembro a 1º de outubro de 2024 e tem margem de erro de 4% para mais ou para menos e 95% de intervalo de confiança. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob n.° BA-01893/2024.

Fonte:. Bahia Notícias